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Governo quer que alunos do superior estudem evolução do Côa


O secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior desafia politécnicos e universidades a enviar alunos ao Vale do Côa, no âmbito do processo de aprendizagem, para melhor perceberem a evolução histórica da população mundial.

O desafio foi lançado por João Sobrinho Teixeira no decurso da sessão de encerramento do “Côa Symposium”, que terminou esta quinta-feira em Vila Nova de Foz Côa, no distrito da Guarda, e que juntou alguns dos maiores especialistas mundiais em arte rupestre.
O antigo presidente do Instituto Politécnico de Bragança defendeu que se for possível, a partir da realidade do Côa, induzir os alunos a fazer uma aprendizagem real, se está a dar um passo em frente na formação académica de cada um. A proposta de João Sobrinho Teixeira foi bem acolhida no seio da Fundação que gere o Museu e o Parque Arqueológico.
Por sua vez, Bruno Navarro, presidente da Fundação Côa Parque (FCP), avançou que o Ministério da Ciência e Tecnologia vai testar “soluções tecnológicas inovadoras,” que vão ser colocadas ao serviço dos investigadores da FCP. “Trata-se de colocar a tecnologia ao serviço do conhecimento e do património, preservando o passado e dando a conhecê-lo a novas gerações”, enfatizou o responsável.
Deste encontro que decorreu em Vila Nova de Foz Côa entre terça e quinta-feira saiu ainda a possibilidade do “Côa Symposium” se vir a realizar de dois em dois anos, com o intuito de abordar novas temáticas científicas, em diversas áreas da investigação.

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