Mais Beiras Informação

Diretor: Paulo Menano

Beiras e Serra da Estrela é a região com valor mais baixo para avaliação bancária


O valor médio da avaliação bancária no âmbito de pedidos de crédito para a habitação subiu 6,2% em novembro, em termos homólogos, representando ainda uma subida de 0,2% face a outubro, revela o INE. Por regiões, a das Beiras e Serra da Estrela foi a que apresentou o valor mais baixo em relação à média nacional.

O valor médio da avaliação bancária no âmbito de pedidos de crédito para a habitação subiu 6,2% em novembro, em termos homólogos, para 1.215 euros por metro quadrado (m2), divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Este valor representa também uma subida face a outubro, de 0,2%, segundo o INE, o que equivale a mais três euros. “Quando comparado com o mês anterior, o valor médio de avaliação dos apartamentos em novembro manteve-se em 1.277 euros/m2. Nas moradias, o valor médio de avaliação subiu cinco euros para 1.115 euros/m2”, adiantou o INE.

Por regiões, o Algarve, a Área Metropolitana de Lisboa, a Região Autónoma da Madeira e o Alentejo Litoral “apresentaram valores de avaliação superiores à média nacional (30%, 23%, 9% e 3% acima do registado para o país, respetivamente). A região das Beiras e Serra da Estrela foi a que apresentou o valor mais baixo em relação à média nacional (-32%)”, de acordo com o Instituto.

No que diz respeito aos apartamentos, em novembro “o valor mais elevado foi observado na região do Algarve (1.589 euros/m2) e o mais baixo no Alentejo (1.015 euros/m2)”, salientou o INE. No segmento das moradias, os valores mais elevados registaram-se na Área Metropolitana de Lisboa (1.560 euros/m2) e no Algarve (1.533 euros/m2), sendo o mais baixo no Centro (965 euros/m2). “Comparativamente com outubro, a Área Metropolitana de Lisboa apresentou o maior aumento (1,3%), enquanto na Região Autónoma da Madeira se registou a maior diminuição (-3,3%). Em termos homólogos, o maior aumento observou-se na Área Metropolitana de Lisboa (12,0%) e o menor ocorreu na região do Alentejo (2,8%)”, salientou o INE.

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado.