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Diretor: Paulo Menano

“Seia, Que Futuro? Turismo” inicia ciclo de seis debates sobre o turismo no concelho


No próximo dia 22 de junho, um grupo de cidadãos de Seia, oriundo de vários quadrantes de actividade, vai promover um debate sobre o setor do turismo. O debate “Seia, Que Futuro? Turismo”, vai decorrer entre as 15h00 e as 18h00, no auditório da Escola Superior de Turismo e Hotelaria de Seia.

Segundo a organização, serão oradores Pedro Machado (presidente do Turismo do Centro), António Quaresma (Museu do Pão), Isabel Dias Costa (Burel Factory), Manuel Salgado e Adriano Costa (Escola Superior de Turismo e Hotelaria de Seia), Célia Gonçalves (ADIRAM – Aldeias de Montanha) e Carlos Filipe Camelo (presidente da Câmara Municipal de Seia e da Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela).
Os promotores referem, em comunicado que se trata do primeiro de um conjunto de seis debates sobre o concelho de Seia, na Serra da Estrela, realizando-se os restantes a partir de novembro.
O grupo de cidadãos pretende “proporcionar um ciclo de debates sobre o desenvolvimento do concelho de Seia, incrementando a reflexão e o espírito crítico sobre temas considerados relevantes, numa perspetiva abrangente, cívica e apartidária”.
“Com esta iniciativa, pretendem os organizadores criar condições para ouvir personalidades de âmbito regional e nacional, consideradas relevantes nas áreas em que atuam, a par de agentes locais dos vários setores de atividade, dando ainda oportunidade a senenses espalhados pelo país e pela diáspora, para apresentarem os seus pontos de vista”, lê-se na nota.
Os responsáveis pelo projeto explicam que também pretendem “debater pela positiva, enquanto cidadãos interessados no futuro do concelho de Seia, procurando elaborar relatórios e chegar a conclusões que possam ser úteis aos órgãos autárquicos locais, associações empresariais, sociais e culturais e outras entidades e agentes com o objetivo último de contribuir para o desenvolvimento” local.
Com o ciclo de debates, os organizadores pretendem ainda “estimular a participação cívica, numa perspetiva construtiva junto dos agentes locais, considerados peças fundamentais no dinamismo territorial e aliados imprescindíveis das entidades com responsabilidades na comunidade”.

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