Mais Beiras Informação

Diretor: Paulo Menano

Portugueses e espanhóis juntos em Vilar Formoso contra as portagens na A23 e A25


Representantes de entidades nacionais e espanholas exigem esta quarta-feira, na fronteira de Vilar Formoso, a abolição de portagens nas autoestradas que servem a região, durante uma iniciativa da Plataforma Pela Reposição das Scut na A23 e A25. A tribuna pública tem por lema “Pelo Interior – Repor as Scut. Abolir as portagens na A23 [autoestrada Guarda – Torres Novas] e A25 [Aveiro – Vilar Formoso]”.

Segundo a organização, esta manhã em Vilar Formoso, no concelho de Almeida, será realizada uma tribuna pública transfronteiriça, onde “as várias organizações que a ela venham a aderir poderão usar da palavra”.
A tribuna pública que juntará portugueses e espanhóis tem por lema “Pelo Interior – Repor as Scut. Abolir as portagens na A23 [autoestrada Guarda – Torres Novas] e A25 [Aveiro – Vilar Formoso]”. “Neste momento, temos garantida a adesão das várias organizações sindicais que integram o Comité Sindical Inter-regional de Castilha e Leão, Beiras e Nordeste de Portugal, que é composto pela CGTP e UGT de Portugal e pelas Comissiones Obreras e UGT Espanhola”, de acordo com Luís Garra, da União de Sindicatos de Castelo Branco.
O responsável disse na conferência de imprensa de apresentação da iniciativa de protesto, realizada na Guarda, no dia 29 de abril, que “estas quatro organizações reuniram e estão em consonância com os objetivos da ação”.
“Estamos plenamente conscientes de que o problema das portagens é um problema económico e um problema social, e é nesse sentido que insistimos na necessidade da abolição das portagens mesmo que através de reduções progressivas”, defendeu Luís Garra.
A Plataforma Pela Reposição das Scut na A23 e A25 integra sete entidades dos distritos de Castelo Branco e da Guarda, nomeadamente a Associação Empresarial da Beira Baixa, a União de Sindicatos de Castelo Branco, a Comissão de Utentes Contra as Portagens na A23, o Movimento de Empresários pela Subsistência pelo Interior, a Associação Empresarial da Região da Guarda, a Comissão de Utentes da A25 e a União de Sindicatos da Guarda.

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado.