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Novo diretor-geral das Artes diz reconhecer “complexidade do setor”


Américo Rodrigues, recém-nomeado diretor-geral das Artes, afirmou que tentará dar um contributo para melhorar a dinâmica do organismo, porque conhece a complexidade do setor. O antigo diretor do Teatro Municipal da Guarda entrará em funções esta quarta-feira, em Lisboa, em regime de substituição de Sílvia Belo Câmara, até que seja aberto concurso oficial para o cargo.

“É um desafio porque a Direção-Geral das Artes (DGArtes) tem uma imagem má neste momento. Sou uma pessoa do terreno, tenho uma ligação ao trabalho artístico, estou atento à complexidade e fragilidade do setor”, referiu.
Sem querer adiantar detalhes sobre o trabalho que terá pela frente, com a aplicação de um reformulado modelo de apoio financeiro às artes, Américo Rodrigues disse que recebeu orientações da ministra da Cultura para “simplificar processos”.
Américo Rodrigues sublinhou que, enquanto programador e autor, nunca concorreu a um concurso de apoio da DGArtes e que integrou júris de seleção do organismo.

Sobre Américo Rodrigues
O recém-nomeado diretor-geral das Artes Nascido vive na Guarda, cidade onde nasceu em 1961. Américo Rodrigues foi diretor do Teatro Municipal da Guarda entre 2005 e 2013 e coordenou a Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço entre 2005-2018.
Poeta, ator, encenador, performer na área da poesia sonora e programador cultural, Américo Rodrigues é um dos fundadores do coletivo Aquilo Teatro, da Associação Luzlinar e da Associação Cultural/Teatro do CalaFrio.
Em 2011, foi distinguido com a Medalha de Mérito Cultural, pelo contributo para o desenvolvimento cultural da região da Guarda.

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